Rui Rio e a Cúpula de Lesboa

Rui Rio foi eleito Presidente do PSD em Janeiro de 2018, mas a opinião publicada nos órgãos de comunicação “dita” social, já o atacava desde pelo menos Outubro 2017, altura em que apresentou oficialmente a sua candidatura.

(Nota #1: Não confundir opinião publicada com opinião pública. A primeira apenas representa aqueles que têm palco nos órgãos de comunicação “dita” social, e cada vez mais é pouco representativa da segunda)

(Nota #2: A maioria dos média em Portugal – jornais, televisões, rádios – estão claramente reféns ou mandatados por interesses políticos e económicos, que pagam para ver as suas mensagens difundidas, pelo que no máximo lhes podemos chamar comunicação “dita” social)

A verdade é que passado quase um ano, não se vislumbra um, um único, artigo de opinião ou comentário que apoie Rui Rio, ou que seja, quanto muito, positivo no que concerne à sua acção e comportamento como líder do maior partido Português.

(Nota #3: É bom lembrar que o PSD não é só o maior partido em termos de militantes. É também o partido mais representado na Assembleia da República, com 102 deputados, depois de ter vencido as eleições legislativas de 2015 – vs 86 deputados do PS)

Este facto torna-se ainda mais curioso quando nos lembramos que até José Sócrates tinha (pior, continua a ter!) vários fazedores de opinião a partilhar escritos e comentários que defendem aquele que terá sido o pior e mais corrupto líder político da nossa história.

Ora, com certeza não sou só eu que acho isto muito estranho, tendo em conta que na última meia-dúzia de anos Rui Rio era tido, por todos aqueles que agora se apressam a criticá-lo, como reserva única do PSD, pela competência, integridade, força e determinação.

Da RTP à TVI. Do Público ao Observador. Dos mais velhos comentadores da nossa praça, como Vasco Pulido Valente, até aos mais novos, como Sebastião Bugalho. Não se vê, na opinião publicada uma palavra de apoio ou aprovação a Rui Rio.

A explicação é simples. É que a opinião publicada é dominada pelo que eu chamo de Cúpula de Lesboa. Uma pseudo-elite que se apoderou do sistema, ocupou todos os organismos de poder (executivo, legislativo, judicial, político, social) e vive na Capital do Império.

Essa Cúpula de Lesboa quis usar Rui Rio para desestabilizar governos e lideranças (nomeadamente, e mais recentemente, a de Passos Coelho), mas agora que o viu chegar à liderança do partido apressa-se a tentar destruí-lo, com medo do que possa fazer.

É que essa Cúpula de Lesboa sabe bem do que Rui Rio é capaz. Até porque já experimentou no passado outros, como Francisco Sá Carneiro. Que tal como Almeida Garrett dizia “no Porto podemos trocar os bês pelos vês, mas não trocamos a liberdade pela servidão”.

Rui Rio, tal como Sá Carneiro, é um orgulhoso e íntegro homem do Porto e do Norte. Que ao contrário de outros, não irá ceder e tornar-se mais um ao serviço da Cúpula de Lesboa, de pseudo-elites, pseudo-banqueiros, e pseudo-gurus ideológicos.

Daí que a tal opinião publicada e comunicação “dita” social dê muito pouco palco a Rui Rio e ao PSD, a não ser para criticar negativamente. A verdade é que há um trabalho meritório a ser feito, que infelizmente não está a ser dado a conhecer, propositadamente.

Campeonato Nacional de Futebol… desde 1974

Actualização da contabilidade…

Época ¦ Vencedor ¦ Treinador
2017/2018 FC Porto (Sérgio Conceição)
2016/2017 SL Benfica (Rui Vitória)
2015/2016 SL Benfica (Rui Vitória)
2014/2015 SL Benfica (Jorge Jesus)
2013/2014 SL Benfica (Jorge Jesus)
2012/2013 FC Porto (Vitor Pereira)
2011/2012 FC Porto (Vitor Pereira)
2010/2011 FC Porto (André Villas-Boas)
2009/2010 SL Benfica (Jorge Jesus)
2008/2009 FC Porto (Jesualdo Ferreira)
2007/2008 FC Porto (Jesualdo Ferreira)
2006/2007 FC Porto (Jesualdo Ferreira)
2005/2006 FC Porto (Co Adrianse)
2004/2005 SL Benfica (Giovanni Trapattoni)
2003/2004 FC Porto (José Mourinho)
2002/2003 FC Porto (José Mourinho)
2001/2002 Sporting CP (Laszlo Bölöni)
2000/2001 Boavista FC (Jaime Pacheco)
1999/2000 Sporting CP (Inácio)
1998/1999 FC Porto (Fernando Santos)
1997/1998 FC Porto (António Oliveira)
1996/1997 FC Porto (António Oliveira)
1995/1996 FC Porto (Bobby Robson)
1994/1995 FC Porto (Bobby Robson)
1993/1994 SL Benfica (Toni)
1992/1993 FC Porto (Carlos Alberto Silva)
1991/1992 FC Porto (Carlos Alberto Silva)
1990/1991 SL Benfica (Sven-Göran Eriksson)
1989/1990 FC Porto (Artur Jorge)
1988/1989 SL Benfica (Toni)
1987/1988 FC Porto (Tomislav Ivic)
1986/1987 SL Benfica (John Mortimore)
1985/1986 FC Porto (Artur Jorge)
1984/1985 FC Porto (Artur Jorge)
1983/1984 SL Benfica (Sven-Göran Eriksson)
1982/1983 SL Benfica (Sven-Göran Eriksson)
1981/1982 Sporting CP (Malcolm Allison)
1980/1981 SL Benfica (Lajos Baróti)
1979/1980 Sporting CP (Rodrigues Dias e Fernando Mendes)
1978/1979 FC Porto (Jose Maria Pedroto)
1977/1978 FC Porto (Jose Maria Pedroto)
1976/1977 SL Benfica (John Mortimore)
1975/1976 SL Benfica (Mario Wilson)
1974/1975 SL Benfica (Milorad Pavić)

Total
FC Porto = 23 títulos
SL Benfica = 16 títulos
Sporting CP = 4 títulos
Boavista FC = 1 títulos

O PS, a Economia, as Finanças

Foi isto que ouvimos da boca do actual primeiro-ministro, António Costa.

Aqueles que, como eu, têm alguma memória, um pouco de automomia intelectual, e um pingo de bom senso, recordarão…

O FMI foi chamado a salvar Portugal por três vezes:

  1. Em 1977, o PS estava no Governo e o primeiro-ministro era Mário Soares;
  2. Em 1983, o PS estava no Governo e o primeiro-ministro era Mário Soares;
  3. Em 2011, o PS estava no Governo e o primeiro-ministro era José Sócrates.

E só muito dificilmente o FMI não será chamado outra vez nos próximos (menos de 5) anos, com o PS no Governo e António Costa como primeiro-ministro.

Estamos conversados.

A Carta de Cavaco e Eurico em 1982

Em 1982, Pinto Balsemão liderava o Governo de Portugal. A Aliança Democrática distribuiu 10 pastas ministeriais ao PSD, 8 pastas ao CDS, 1 pasta ao PPM e 3 pastas a independentes.

Estes eram alguns dos nomes mais conhecidos do Governo:

  • Freitas do Amaral, Vice-Primeiro-Ministro e Ministro da Defesa
  • Gonçalo Ribeiro Telles, Ministro de Estado e da Qualidade de Vida
  • João Salgueiro, Ministro das Finanças
  • Ângelo Correia, Ministro da Administração Interna
  • Basílio Horta, Ministro da Agricultura, Comércio e Pescas
  • Francisco Lucas Pires, Ministro da Cultura e Coordenação Científica

Dois anos passados sobre a morte de Francisco Sá Carneiro – que abriu a porta à chefia do Governo a Pinto Balsemão – o país passava por uma altura difícil, e o Governo não parecia capaz de “dar conta do recado”.

Cavaco Silva tinha sido Ministro das Finanças e do Plano de Sá Carneiro. O meu avô, Eurico de Melo era na altura Ministro da Administração Interna. Ambos muito próximos do líder do partido, da sua visão, e das suas ideias.

Descontentes com o status quo, escreveram uma carta aberta (clicar no link para abrir ou descarregar), em Julho de 1982. O Governo caíria em Junho de 1983, com a demissão de Pinto Balsemão. Seguir-se-ia um desastroso Governo do Bloco Central, liderado por Mário Soares.

Em Novembro de 1985, Cavaco Silva e o PSD vencem, sozinhos, as eleições legislativas, e ficam no Governo até 1995. Pelo caminho obtiveram duas maiorias absolutas. O meu avô esteve no Governo até 1990. Primeiro como Ministro de Estado e da Administração Interna, depois como Vice-Primeiro-Ministro e Ministro da Defesa.

Queriam um político diferente – Aqui o têm

Era extremamente importante que todos vissem esta intervenção do presidente do PSD. Rui Rio é, de facto, um político diferente.

E para aqueles que dizem que os políticos são todos iguais (a maioria dos portugueses), aqui está alguém em quem podem votar nas próximas eleições.

A comunicação “dita” social e a opinião publicada (diferente de opinião pública) pode dizer o que quiser – o rumo deste homem não vai mudar.

Declarações infelizes do CEO da Novabase?

Trabalhei na Novabase durante 5 anos, onde iniciei a minha carreira de consultor. Tive a oportunidade de fazer parte de projectos desafiadores e clientes interessantes, e de trabalhar ao lado de gente competente. Aprendi imenso, e construí as fundações para uma carreira que tem sido ascendente e recompensadora.

Foi durante esse período (2007 a 2012) que o Luis Paulo Salvado substituiu o fundador, Rogério Carapuça (pessoa que muito estimo e coloco ao nível de homens como Belmiro de Azevedo) como CEO da Novabase. Confesso que enquanto lá estive apreciei as suas intervenções e o seu desempenho – sempre cuidado e discreto.

Creio que não fica bem, ao Luís Paulo e à Novabase, as declarações feitas recentemente, onde diz que com a entrada da Google e Amazon em Portugal aumenta pressão salarial. O talento, a competência e o bom desempenho deve ser reconhecido sempre, de imediato e sem condições ou dependências.

Só reconhecendo e recompensando é que se consegue manter os melhores recursos, que são absolutamente cruciais, para a entrega de bons produtos/serviços aos clientes. Estes que, estando satisfeitos, continuarão a comprar ou fazer negócio com a empresa, gerando mais facturação e lucros.

Há, no ecossistema da Novabase (estudantes de engenharia, funcionários, ex-funcionários, fornecedores, clientes), uma ideia de que a Novabase paga salários que não estão conformes com o talento e a experiência, e que também não recompensa a competência e o bom desempenho.

Estas declarações do Luís Paulo Salvado vêm de certa forma confirmar isso mesmo. Algo que aliás está bem patente em várias das reviews que a Novabase tem em sites como o Glassdoor. Não fica bem, e tenho pena que assim seja. A Novabase perdeu já muito talento por essa razão. Estava na hora de mudar o mindset.

Infelizmente este não é caso único em Portugal. E não admira que as pessoas não se sintam motivadas e felizes no trabalho. O que tem consequente impacto na sua vida pessoal e familiar. Daí que Portugal tenha vindo a recuar como sociedade. Onde tudo é um fado – tristonho, infeliz e pessimista.

Sai um rissol e um croissant para o corredor da ortopedia

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Esta fotografia foi publicada no Twitter pela jornalista Isabel Santiago, e ao que parece tirada por enfermeiros do Hospital de Faro, para denunciar as condições em que doentes estão, uns em cima dos outros, em enfermarias ou corredores.

É este o país em que a opinião pública e publicada, os políticos e a comunicação “dita” social discute se os bares dos hospitais devem ou não vender doces e salgados. Tudo, uma cambada de hipócritas – para ser simpático e educado.

Portugal é, sem dúvida nenhuma, e a muitos níveis, um país de 3° mundo. Como escrevi há vários anos, o segundo país mais desenvolvido do continente Africano, as seguir à África do Sul. Mas que por este andar será ultrapassado por outros.

E aquela gente que nas televisões e jornais discute se podemos ou não comprar um chupa ou um rissol, não é digna do lugar que ocupa, do dinheiro que ganha (pago pelos contribuintes) e às vezes nem do ar que respira.

Boas Festas da Senhora Deputada

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Um dos maiores problemas de Portugal está, na minha opinião, na frequência da Assembleia da República.

A começar pelo seu presidente, Eduardo Ferro Rodrigues, que por diversas vezes, ao longo da sua carreira política, demonstrou falta de integridade, competência ou dignidade, para ocupar tão alto cargo – segundo na hierarquia da República Portuguesa.

Mas principalmente nos deputados, que salvo raríssimas excepções (para as quais este escrito é injusto), demonstram todos os dias sofrer do mesmo mal. Falta de integridade, competência ou dignidade para ocupar tão importante lugar e desempenhar tal função.

A recente polémica da Lei do Financiamento dos Partidos é apenas mais uma prova disso mesmo. De que a Assembleia da República é mal frequentada. Por pessoas que não têm sentido de missão ou de responsabilidade, não têm honra ou brio, não têm respeito ou vergonha.

Sim, sei que foram eleitos, e ainda bem que assim foi. Sou um acérrimo defensor da democracia representativa e participativa. Infelizmente, por razões que não vale a pena dissecar neste post os Portugueses conseguiram eleger para seus representantes o pior que a sociedade tinha para oferecer.

A fotografia acima é apenas mais uma, muito pequena, prova. Andreia Neto, minha conterrânea, deputada do PSD eleita pelo círculo do Porto (não por mérito mas para cumprir a Lei da Paridade nas listas) enviou para minha casa dois postais de “Boas Festas”.

Uma hipocrisia. Andreia Neto tem liderado um cacique no PSD Santo Tirso, que tem por único objectivo servir-se do partido e dos lugares que consegue para proveito próprio. Eu tenho sido um dos maiores críticos da sua acção política. Como fracos políticos profissionais Andreia e o seu cacique levam as coisas para o campo pessoal.

No entanto Andreia envia não um, mas dois postais, e atreve-se a assinar “com amizade“. Quando sabe perfeitamente que nunca fomos, nem somos, amigos – independentemente da vida partidária ou diferenças políticas. Quando ela sabe, que eu sei, que estes postais não são de todo sinceros.

Um desperdício. De papel e de dinheiro dos contribuintes. Se Andreia Neto, os seus colegas deputados, ou a Assembleia da República tivessem um mínimo de respeito pelos Portugueses (e já agora pelo ambiente) enviavam um email (estamos no séc. XXI) que não tinha custos ou, no limite, uma carta por agregado familiar.

Pus-me a pensar. Será que todos os 230 deputados enviaram estes postais de “Boas Festas”, em duplicado ou triplicado, para todos os Portugueses? Para todos os eleitores? Para um grupo restrito de pessoas que alguém, por eles, escolheu? Quantos postais e envelopes? Milhões? Centenas de milhar? Dezenas de milhar? Milhares? Quanto custou?

A verdade é que estas coisas, por pequenas (postais de “Boas Festas”) ou grandes (Lei do Financiamento dos Partidos) que sejam, nem sequer lhes passam pela cabeça. Porque na sua maioria sofrem de Dunning-Kruger Effect, e o poder sobe-lhes à cabeça de tal maneira que pensam que são iluminados ou enviados. Que podem dizer e fazer tudo. Sem nunca se questionar a si próprios, quanto mais serem questionados – os donos deste país.

Raríssimas. Esta gente não chega lá sozinha II

Quando ontem escrevi que gente como Paula Costa “só chega a estas posições se for ajudada ou empurrada” e que chegando lá, só se mantêm, roubando cada vez mais, se outros forem incompetentes e irresponsáveis” estava longe de saber que o Ministro Vieira da Silva, o Secretário de Estado Manuel Delgado, ou a Deputada Sónia Fertuzinhos não eram os únicos políticos a chafurdar neste lamaçal.

Foi o artigo da Visão “Como a política, a banca e os negócios apadrinharam Paula, a Raríssima” que nomeou outros, da auto-denominada elite portuguesa. Entre eles vários políticos e ex-governantes. Leonor Beleza, Graça Carvalho, Maria de Belém ou Roberto Carneiro, todos eles ex-Ministors. Fernando Ulrich, Teresa Caeiro, Isabel Mota ou António Cunha Vaz.

Tudo gente que, repito, tinha obrigação de ter mais responsabilidade quando ajuda ou promove alguém. Quando se involve e aceita fazer parte de alguma coisa. Parece-me evidente que todos lá estiveram, ou ainda estão, porque fica bem, e não por se interessarem, o mínimo que seja, pela actividade da tal instituição. Como foi possível isto passar-se debaixo dos seus narizes?

Todos eles fizeram parte dos orgãos da instituição. Fosse no Conselho Consultivo ou na Assembleia Geral. Está bem à vista que apenas fizeram figura de corpo presente. Sendo incompetentes nas suas funções de fiscalização. Se tivessem o mínimo de vergonha, ou respeito pelo dinheiro dos contribuintes, viriam imediatamente a público retratar-se, pedir desculpa, e cooperar com a investigação em curso.

Raríssimas. Esta gente não chega lá sozinha

A investigação da TVI “Para onde vai o dinheiro que a Raríssimas recebe” é de valor e vale a pena ver. Reportagens desta natureza e com esta qualidade são verdadeiro serviço público de televisão. E já que a RTP não o faz, porque está controlada por quem exerce o poder executivo no governo, ao menos que outras o façam.

O que é agora denunciado pela TVI só surpreende quem andam propositadamente a tapar os olhos com as próprias mãos. Porque todos nós temos conhecimentos de casos semelhantes em empresas privadas e públicas, gabinetes políticos, organizações não governamentais e instituições (ditas) de solidariedade.

É preciso ter provas, como as que a TVI apresentou, para que se possa acusar esta gente – sim “acusar”, o que em Portugal está a anos-luz de “condenar”. Mas não é preciso ter provas para saber o que se passa. Para isso basta ter conhecimento ou assistir a certas atitudes, comportamentos e práticas.

Exemplos disso estão bem patentes nesta reportagem, no vídeo em que a ladra que preside à Rarissimas fala do Presidente da República e de como os funcionários devem agir durante da sua visita. Bem como do vídeo em que ameaça os mesmos funcionários de despedimento caso não façam vénia à passagem da madame.

Outros exemplos estão bem demonstrados na mentalidade e práticas. Como achar que teria de se apresentar em carros de luxo ou vestida por marcas de renome. Ou no facto de tanto marido como filho serem empregados pela instituição com ordenados absolutamente desproporcionais.

Gente que fala com a sobranceria e arrogância ou com o desrespeito e desprezo pelos funcionários que é visível nos vídeos apresentados, é gente que não tem perfil para liderar uma ninhada de ratazanas. Quando mais uma instituição que recebe dinheiro dos contribuintes para ajudar crianças com deficiência.

Gente sem carácter e sem integridade. Que naturalmente só chega a estas posições se for ajudada ou empurrada por gente da mesma laia. Gente como o Ministro Vieira da Silva, o Secretário de Estado Manuel Delgado, ou a Deputada Sónia Fertuzinhos (mulher daquele). Que parecem sido cúmplices e coniventes, mas também beneficiados.

E parace-me óbvio que chegando lá, só se mantêm, roubando cada vez mais, se outros forem incompetentes e irresponsáveis. Caso dos muitos que se prestaram a visitas e fotografias ao lado ladra. Desde Maria Cavaco Silva a Marcelo Rebelo de Sousa. Ou vários dirigentes políticos e públicos, incluindo deputados (até a Tirsense Andreia Neto)

Gente que tinha obrigação de ter mais cuidado quando ajuda ou promove alguém. Se tivessem o mínimo de interesse na causa e no problema, sentido de responsabilidade, ou respeito pelo dinheiro do contribuinte, informavam-se antes de se colocarem a si, ou a quem representam, ao lado de semelhante gente.