Coerências tugas…

Os que gritam pela liberdade são aqueles que fazem piquetes para impedir os outros de ir trabalhar.

Os que pedem para ser respeitados são aqueles que tramam colegas no trabalho e tratam mal o cônjuge em casa.

Os que querem ser compreendidos são aqueles que não entendem que a polícia está a cumprir o seu dever.

Os que acham que a presença da polícia em manifs é provocadora são aqueles que lhes atiram garrafas e paralelos.

Os que dizem ser democratas são aqueles que querem escolher governos pela força na rua e não na urna de voto.

Os que falam e pretendem ser tidos e ouvidos são aqueles que rejeitam qualquer ideia diversa da sua própria.

Os que querem melhores serviços e condições na Saúde ou Educação são aqueles que, se puderem, fogem aos impostos.

Os que cantam o hino empunhando a bandeira nacional são aqueles que conhecem melhor Porto Galinhas que Porto(Cale).

Os que acenam anos de trabalho e querem melhores reformas são aqueles que fugiram aos descontos para a Segurança Social.

Santo Tirso: 3 M€ gastos na Incubadora de Moda

Há umas semanas, num post sobre a Fundação Santo Thyrso eu escrevia “ainda ninguém percebeu de onde veio, e para onde foi, a Incubadora de Moda tão publicitada pelo Presidente da Fundação [e da CM Santo Tirso], Castro Fernandes

A verdade é que estava mesmo curioso para saber algo da “famigerada” IMOD e por isso fui pesquisar. O primeiro local de pesquisa foi o portal BASE, onde estão todos os contratos públicos, suas características e detalhes.

A pesquisa retornou 12 contratos feitos pelo adjudicante “Município de Santo Tirso” cujo objecto do contrato estava relacionado com a “IMOD – Incubadora de Moda e Design“. 11 desses 12 contratos foram feitos por Ajuste Directo.

Como pode ser confirmado abaixo, já foram gastos quase 3 Milhões de Euros. Para ser mais preciso, cerca de 2.700.000 €, num espaço temporal de menos de 1 ano. E ainda não se vê nada de concreto, muito menos qualquer tipo de resultado.

IMOD – Incubadora de Moda e Design – Requalificação de Nave Industrial
2.385.767,15 €
Lucio da Silva Azevedo & Filhos, S.A.

Conceção, desenvolvimento e candidatura ao Programa Europeu para Cultura 2007-2013 de projeto de cooperação em rede para o IMOD
72.500,00 €
Quartenaire Portugal – Consultoria para o Desenvolvimento, S.A.

Prestação de assessoria à Câmara Municipal de Santo Tirso para implementação e gestão da Incubadora IMOD – Inovação Moda e Design
64.473,00 €
Fundação de Santo Thyrso

Conceção da Imagem Corporativa da Candidatura IMOD
27.500,00 €
C.I.F.A.D. – Centro de Investigação e Formação em Artes e Design, Lda

Elaboração de projeto de execução das especialidades de estabilidade, processos construtivos, projeto de abastecimento de água, projeto de drenagem de águas residuais e de águas pluviais e projeto de arranjos exteriores do edifício denominado Incubadora de Negócios Criativos – IMOD Inovação, Moda e Design
24.862,00 €
PEDRO ARAÚJO & NAPOLEÃO, LDA

Elaboração do projeto de execução de arquitetura da Incubadora de Negócios Criativos – IMOD Inovação, Moda e Design
24.800,00 €
Luís Manuel Machado Macedo

Elaboração das especialidades de Instalações e equipamentos elétricos, projeto de telecomunicações/ITED, projeto de instalações de segurança contra intrusão e contra incêndio e projeto de AVAC relativas ao projeto da Incubadora de Negócios Criativos – IMOD Inovação, Moda e Design
24.400,00 €
Rodrigues Gomes & Associados – Consultores de Engenharia, S.A

Fiscalização da execução da obra denominada iMOD – Incubadora de Moda & Design – Requalificação de Nave Industrial
22.230,00 €
Luís Manuel Machado Macedo

Elaboração do projeto RSECE, incluindo Declaração de Conformidade Regulamentar (DCR), do projeto de execução da obra denominada Incubadora de Negócios Criativos – IMOD Inovação, Moda e Design
14.400,00 €
SE – Serviços de Engenharia, Lda

Elaboração do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, Plano de Segurança e Saúde em fase de projeto, Mapas de Medições e Orçamento Gerais, Caderno de Encargos Geral e Coordenação Geral do projeto de execução relativo à obra denominada Incubadora de Negócios Criativos – IMOD Inovação, Moda e Design
13.988,00 €
ACANTO – António Sá Machado, Arquitectos e Engenheiros, Lda

Aquisição de tecidos para cortinas – IMOD
8.250,00 €
Gierlings Velpor – Veludo Portugês, S.A.

Aquisição de equipamento de som e multimédia – IMOD
6.706,00 €
Machado & Andrade, Lda.

Com este post pretendo apenas dar a conhecer aos Tirsenses mais distraídos, o “porquê”, o “como” e o “onde” é gasto o seu dinheiro, o dinheiro dos seus impostos.

E a pergunta que se impõe neste momento é: Que retorno dará esta incubadora? Ela é viável? Terá impacto na economia local/nacional? É prioritária nesta altura?

Coerências Tugas dos últimos tempos

São contra as touradas porque se tortura e mata o animal, mas a favor do aborto que mata um ser humano vivo.

Querem os Eurobonds para que Portugal possa endividar-se mais, mas recusam o pagamento da dívida da Madeira.

Qualificam o Estado Novo de Ditadura, mas chamam Democracia aos regimes de China, Venezuela, Equador ou Angola.

Exigem cortes na despesa pública, mas indignam-se de cada vez que o Governo anuncia uma medida para poupar.

Levantam-se contra os EUA pelo Iraque ou Afeganistão, mas depois clamam por eles em situações como a da Síria.

Fundação Santo Thyrso pronta a ser fechada

Foi no início do mês de Agosto que o Governo PSD/CDS anunciou a intenção de fechar algumas dezenas de fundações público-privadas, depois de terminado o processo de avaliação que o próprio Governo solicitou à Inspecção Geral de Finanças.

Uma delas foi a Fundação de Santo Thyrso, criada em 2006 com o objectivo de gerir um Centro de Incubação de Base Tecnológica que supostamente pretendia “contribuir para a promoção da Inovação, do Empreendedorismo e a criação de Emprego Qualificado“.

Pretendia também apoiar “a criação de negócios inovadores” que contribuissem “para o rejuvenescimento, modernização e competitividade do tecido económico” local e nacional, e também apoiar “o crescimento e projecção externa dessas iniciativas“.

O alvo dizia serem “Jovens altamente qualificados […] Spin-offs académicos e empresariais […] Projectos inovadores de base científica e tecnológica resultantes da cooperação entre Universidades e empresas“. Mas a verdade é que o que se vê está muito longe disto.

Senão vejamos: Das 9 empresas instaladas na incubadora, uma delas cria websites, outra recolhe resíduos e foi explicitamente “concebida para colaborar com câmaras, empresas e associações municipais“, outra ainda fabrica móveis “intemporais“.

Existem ainda a Santo Tirso TV (que promove o que se faz no concelho com apoio da CMST), três empresas representantes de marcas, uma com interessante descrição mas website inactivo, e finalmente uma outra que não parece existir (única referência é no website da incubadora).

Ora, a meu ver, nada disto corresponde a “Inovação“, “Empreendedorismo“, “Ciência“, “Tecnologia” ou emprego “Altamente qualificado“. E ainda ninguém percebeu de onde veio, e para onde foi, a Incubadora de Moda tão publicitada pelo Presidente da Fundação, Castro Fernandes.

Sim porque Castro Fernandes, Presidente da CM Santo Tirso, é ao mesmo tempo Presidente da Fundação, do Conselho Executivo e do Conselho de Fundadores. Para além de ser ele quem nomeia o Conselho Fiscal, orgão que tem o papel de fiscalizar a actividade da Fundação.

Parece metira, mas é verdade. Parece caricato, mas é a realidade. Castro Fernandes sente-se, qual semi-deus, omnipresente e omnisciente. E ainda ficou muito ofendido quando, a propósito, um deputado da AM o comparou a um governante absolutista e autocrático.

Mas a falta de moralidade, de ética e de transparência não acaba aqui. A Fundação é detida em parte pela CM Santo Tirso e por duas empresas que trabalham nos ramos que mais interesses têm no poder local e corrompem as autarquias: Imobiliário e Construção.

Que contribuição podem dar estas empresas ao nível da “Inovação“, da “Ciência e Tecnologia” ou do emprego “Altamente qualificado“? E porque será que o website da Fundação apenas apresenta contactos e não faz refêrencia a visão, valores, âmbito, objectivos, actividades ou resultados?

É também incompreensível que outras entidades do concelho (a empresa imobiliária é do Marco de Canavezes) não façam parte da Fundação. Como a Associação Comercial e Industrial ou empresas de projecção nacional/internacional instaladas há muitos anos em Santo Tirso.

Perante tudo isto, Castro Fernandes ainda acha que tem o direito de se insurgir contra a avaliação da IGF dizendo que vai recorrer aos tribunais. E para além disso falta à verdade na comunicação social nacional, dizendo que a Fundação não recebeu financiamentos públicos.

Como bem apontou o PSD Santo Tirso, a CM Santo Tirso (Presidida por Castro Fernandes) deu à Fundação de Santo Thyrso (Presidida pelo mesmo Castro Fernandes) 50.000 € em ajuste directo. E que se saiba, dinheiro da Câmara é dinheiro público, dos nossos impostos.

O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Foi isto que aconteceu à Fundação de Santo Thyrso. Parece ter sido criada com segundas intenções, aparenta ter sido gerida de forma conveniente, e falhou claramente os seus objectivos. Razões de sobra para ser fechada.

Obrigado Sr. Fernandes…

(clique para ampliar)

No dia seguinte ao funeral do meu Avô – depois de ter estado com centenas de amigos e conhecidos, e ter recebido centenas de telefonemas, SMS, emails, e mensagens nas redes sociais – estive a ler os telegramas dirigidos à minha Avó e à família. Uns mais formais, outros mais sentidos.

Foram muitos os que escreveram estas mensagens. Presidente da Comissão Europeia, da República, da Assembleia da República, do Governo Regional da Madeira. Primeiro-Ministro, Ministros, ex-Ministros. Presidentes de Câmaras Municipais. Presidente do BES, do Santander, do Millennium BCP.

Poucos me comoveram como o telegrama do João Fernandes, que partilho aqui e transcrevo: “Os meus mais sentidos pêsames para toda a família neste momento tão triste. Perdi o meu melhor amigo da minha vida. Nunca vou esquecer este momento tão triste que fica marcado no meu coração“.

O Sr. Fernandes era polícia e foi nomeado segurança pessoal e motorista do meu Avô quando ele estava no Governo. Ele elevou a um patamar quase inatingível o significado e o valor de “Lealdade”. O Avô saiu do Governo em 1990 mas o Sr. Fernandes continuou a visitar-nos com regularidade.

Todos sabiamos o quanto ele gostava do Avô e espero que ele saiba o quanto gostamos dele. É um homem simples, bom e bem intencionado, respeitado e respeitável, amigo do seu amigo. É quase como se fosse da família. Estive com ele, e vi que esteve presente no velório e no funeral, visivelmente emocionado.

Bons tempos passei com ele naquela época (anos 80). Tinha 8, 9, 10 anos e ao domingo o Avô gostava de ficar em casa. O Sr. Fernandes levava-me (e ao primo Eurico) às Antas ver o FC Porto. Nos tempos mortos dos outros dias jogava futebol connosco na garagem e divertia-nos com histórias.

Combate a fogos faz-se com gestão e ordenamento

36% do território português é área florestal. São cerca de 3.5 milhões de hectares. Uma das maiores áreas florestadas da Europa. 85% dessa área pertence a privados, 3% pertence ao Estado e 12% são baldios.

Todos os anos por altura do verão o país é fustigado com incêndios. E todos os anos as “causas” e os “culpados”, apontados pela comunicação social e pela opinião publicada, são os mesmos: Calor e Criminosos.

A verdade é que o que falta em Portugal é uma verdadeira política de ordenamento e gestão florestal. Para além disso, falta também a já conhecida eficácia na prevenção, vigilância e combate aos fogos florestais.

É preciso que o país aposte em Engenheiros Florestais – especializados em ordenamento florestal e também no combate aos fogos – que ajudem na gestão da floresta e na coordenação do combate.

É necessário também apostar na profissionalização de unidades de combate a fogos (nos corpos de bombeiros ou do exército). A verdade é que os voluntários têm muita boa vontade, mas não chega.

20% da área florestal portuguesa é eucalipto e pertence na sua maioria às industrias papeleiras (Portucel, Soporcel, Celbi…). Essas não se podem dar ao luxo de perder floresta em incêndios.

Todas essas empresas têm corpos e meios profissionais de prevenção, vigilância e combate aos fogos. E muito poucas vezes os incêndios nas suas florestas tomam as proporções dos outros.

Lembrar o “Dr.” Armando Vara

No seguimento do post anterior aproveito para acrescentar algo mais. Relembrar os mesmos senhores que Armando Vara foi também ele agraciado com um canudo de licenciado pela “mui nobre” Universidade Independente.

Isto aconteceu poucos dias antes de Vara ser nomeado, pelo Governo do amigalhaço José Sócrates, para um cargo de administração na Caixa Geral de Depósitos. Cargo esse que estava vedado a candidatos sem um certo grau académico.

Por falar em licenciaturas e informações falsas

Já o disse e escrevi várias vezes: Miguel Relvas devia abandonar o Governo ou então ser demitido por Pedro Passos Coelho. A bem da credibilidade do Governo e do país. Devia fazê-lo não só mas também por causa do caso da licenciatura.

A propósito disso, tenho visto muita agitação em certos sectores da sociedade e em certos partidos políticos. Tenho visto muita indignação relacionada com a “licenciatura” de Miguel Relvas. A esses deixo este link de onde sublinho:

At the age of 18 he went to Coimbra, where he earned a degree in civil engineering” … Mentira!

He received an MBA in 2005 from the Lisbon University Institute” … Mentira!

José Sócrates was one of the founders of the youth branch of the Portuguese Social Democratic Party” … Mentira!

[in 1997] Sócrates became minister for youth and sports” … Mentira!

Note-se que no final aparece a nota de rodapé: “Source: Information provided by the office of Prime Minister José Sócrates

E aqui não estou sequer a fazer referência à informação falsa prestada ao parlamento durante muitos anos, ao facto da licenciatura ter sido tirada ao domingo, de os professores das cadeiras serem amigalhaços, etc, etc.

Há muitas razões para criticar o caso da licenciatura de Miguel Relvas, mas há muito poucos que o podem fazer. Haja coerência! Haja decência! Haja memória! Haja vergonha!

Post para memória futura e fácil acesso

Nunca norteei a minha vida por esse objectivo [de ter uma licenciatura], norteei a minha vida pela simplicidade da procura do conhecimento permanente“, Miguel Relvas (12 de Julho de 2012)

Vou enriquecer o meu CV com mais 6 licenciaturas…

Entrei na faculdade em 1996 com 17 anos, mas a minha média não era muito elevada, pelo que só entrei na 3ª opção, a UTAD em Vila Real. Nos 2 anos que lá estive fiz 11 cadeiras. Em 1998 pedi transferência para aquela que tinha sido a minha 1ª opção, a FEUP no Porto. A transferência deu-me equivalência a 9 cadeiras.

Passados 6 anos, em 2004, com o estágio curricular feito e apenas 4 cadeiras para terminar o curso resolvi começar a trabalhar. Depois de 4 anos em que o trabalho esteve à frente do estudo, em 2008, consegui finalmente licenciar-me em Engenharia Electrotécnica. Tenho ideia de ter feito mais de 40 cadeiras.

Como eu, centenas de colegas e milhares de outros estudantes pelo país fora, dedicaram vários anos da sua vida a estudar. Na escola, no ciclo, no liceu, na faculdade. Apostando na sua formação e investindo no seu futuro. Ganhando acima de tudo skills e competências, e não um canudo ou um título.

Descobri agora que tudo isto é uma treta. Não é necessário todo este “sacrifício” para se ter uma licenciatura, um mestrado ou até um doutoramento! Sim, ontem ouvi o reitor da Universidade Lusófona dizer que também nos doutoramentos pode haver equivalências mediante a experiência do candidato a aluno.

Ora sendo assim resolvi que em breve tirarei um ano sabático – sim, apenas um. Chega perfeitamente – para enriquecer o meu Curriculum. Vejamos: Com 6 meses como estudante Erasmus em Paris (2003/2004) e 4 meses como profissional em Londres (2012) irei concluir o Curso de Relações Internacionais.

Sou militante do PSD há 13 anos e sou ex-Presidente do Núcleo PSD Santo Tirso, ex-Vice-Presidente da Concelhia PSD Santo Tirso, ex-Vogal do Núcleo PSD Santo Tirso, ex-Conselheiro Distrital JSD, ex-Conselheiro Distrital PSD, ex-Delegado a dois Congressos Nacionais JSD. Facilmente tiro o Curso de Ciência Política.

Há cerca de 4 anos que trabalho com o Sovolei onde escrevo noticías, faço reportagens e entrevistas, pelo que o Curso de Jornalismo e Comunicação Social está grantido. No âmbito do Sovolei organizei também vários torneios de voleibol por isso tirarei o Curso de Administração e Organização de Eventos.

Durante 11 anos da minha vida fui escuteiro do Corpo Nacional de Escutas. Participei em várias acções de solidariedade e apoio a organizações, pessoas desfavorecidas ou à comunidade. Ajudei a sociedade e o meu próximo. Não tenho dúvida por isso que o Curso de Ciências Sociais e Humanas já cá canta.

Por último, fui durante 2 anos atleta federado de Futsal, 5 anos atleta federado de Andebol, 3 anos atleta federado de Ténis, 2 anos membro da direcção de um clube. Portanto, cuidado Mourinho, o Curso de Treinador de Nível IV está assegurado e a qualquer momento posso dominar o futebol mundial.

Actualização (input do meu caro amigo Hugo Assoreira): Afinal são 7 licenciaturas. A beber (maioritariamente Cerveja e Vinho) desde 1994 com toda a certeza concluirei facilmente o Curso de Enologia, lembro-me que havia na UTAD e confesso que me despertou interesse na altura.

Actualização (o post está a ficar extenso, mas lembrei-me agora mesmo): Talvez sejam 8 licenciaturas. É que há um curso que sempre quis tirar. Muitos dos meus amigos (principalmente dos escuteiros de Santo Tirso) lembram-se desta magnífica licenciatura: Medicina Aplicada a Animais de Abate.