Uma imagem vale mais do que mil palavras. O que o assessor de imprensa do PSD, fez é bem visível nas imagens que as televisões mostraram.
Zeca Mendonça pontapeou propositadamente e com toda a intenção um repórter. É indesculpável e inadmissível. Não é digno do Partido Social Democrata.
Esta atitude, num país decente, em que houvesse um mínimo de dignidade, seria imediatamente seguida de um pedido de demissão do próprio, ou um anúncio do Presidente do PSD.
Não interessa nada se até se dão bem (imaginem se não dessem), se pediu desculpa e o reporter aceitou. É uma questão de princípio e de exemplo.
Já vi alguns militantes do PSD a defenderem o Zeca. Por motivos óbvios de clubite, que normalmente tolda o bom senso e o discernimento.
Até jornalistas! Por talvez se darem bem com ele e conseguirem “furos”. Esquecem é que ao branquear estas atitudes pode acontecer-lhes o mesmo, noutros locais.
Podem dizer o que quiserem do Zeca. Até montarem reportagens – como foi o caso há pouco tempo numa revista – sobre o seu heroísmo e dedicação ao PSD.
Eu, estive com ele várias vezes. Sempre o achei rude e arrogante. Digam o que quiserem. Foi a minha experiência. Eu que estava sempre acompanhado de uma das figuras maiores do PSD (imaginem se não estivesse).
Fosse eu presidente do partido e… a) aconselhava-o a pedir desculpas públicas e demitir-se… ou b) obviamente, demitia-o.
Estes jornalistas fazem do Miguel Relvas um caso extraordinário,até filmaram a cara trombuda do Relvas em grande plano para o telejornal, (Talvez o Relvas pensava porque náo sou ministro),até parece que não há mais notícias.O mendonça devia ter dado um pontapé na parede.
O seu pai, uma das figuras (menores) do PSD de Santo Tirso, agrediu pelas costas e com uma forte palmada, um companheiro militante em plena sessão do plenário!
Não teve conhecimento?
Foi um facto observado por todos os militantes presentes …
Oh Alírio, deixe de ser mesquinho. O meu pai deu o que se chama um “carolo” num mal educado que estava sentado numa cadeira á sua frente, e que o interrompia e gozava enquanto o meu pai usava da palavra. Essa da “forte” e da “agressao” é uma história da carochinha.
Mas ainda bem que pegou nisso. Porque como nao vem ao acaso, só prova que vossa excelencia nao tem argumentos. Vossa excelencia é uma triste pessoa. Um pobre de espírito que continua a vir aqui a coberto do anonimato e de heterónimos. Faca-se homem.
Um caso que revela o estado de diarreia mental em que se encontra o país. Um caso que não teve praticamente nenhuma visibilidade juntos dos principais orgãos de comunicação social. Já não há vergonha! Já não há um único pingo de vergonha!