Trabalhei durante cerca de 2 anos na área comercial da Optimus (no mercado das PME) onde tinha a função de angariar novos clientes, e posteriormente gerir a carteira. Ao contrário do que constatei ser normal não tentava “enganar” o cliente (ou potencial) mas sim convencê-lo ao trazer-lhe valor acrescentado.
A atitude que tinha para com todos os clientes (fossem eles grandes ou pequenas empresas) era em todos os momentos a mesma. Sério, honesto, respeitador, simpático, solícito e eficaz. Mesmo quando alguns clientes me pediam para resolver o contrato, passando para outra operadora.
Fazia isto não só por ser a melhor maneira de estar nos negócios e no trabalho, mas também porque seria esta a única forma de, um dia, eles poderem voltar a trabalhar comigo ou até recomendarem-me aos seus conhecidos. Doutra maneira, com má atitude, era garantido que não ganharia nada futuramente.
Inscrevi-me há 4 meses num ginásio, com o objectivo de recuperar de uma cirurgia ao joelho. Fi-lo com um contrato de 6 meses, que terminará em Março 2011, e com a obrigação de informar com 2 meses de antecedência caso não quisesse a sua renovação automática por mais 6 meses.
Na passada 5ª feira falei pela 1ª vez na recepção do ginásio em resolver o contrato, e desde logo começaram as dificuldades e antipatias. Por entre vários pedidos de informação negados e (des)encontros com o comercial responsável, lá tive de fazer “uma espera” ao tal senhor no dia 31 Janeiro.
Com alguma dificuldade e muita espera lá consegui assinar um documento que avisa da resolução do contrato em Março 2011. Tudo isto acompanhado de antipatia q.b. e frieza a rodos. Claro está que assim, perderam um cliente para sempre e ganharam alguém que nunca irá recomendar o Solinca.
Concordo! Aí está o espelho da verdadeira realidade de um país feito de gente “pequenina”, com muita presunção e nenhuma visão… Não vêm para além da biqueira dos sapatos… Depois queixam-se!
Exacto. São de vistas muito curtas. Além do mais não têm educação, nem sabem estar.