Mais um filho, que trabalha na empresa liderada pelo pai, que foi nomeado para o cargo pelo primeiro-ministro, mas que obviamente contratou o filho pelo mérito, e nunca por qualquer tipo de cunha, por isso a ética nunca se pôs, porque as capacidades do mesmo dissipariam quaisquer dúvidas.
Mas no final o filho vê-se envolvido num escândalo de corrupção, que envolve a empresa liderada pelo pai, e outras para as quais trabalha, e que vai-se a ver e são do primo, ou do cunhado, ou do amigo de faculdade.
E assim vai este país, à beira mar plantado (prestes a afogar-se) que um dia alguém disse – e muito bem – ser dominado por “chicos-espertos”. Mas pudera, quando somos governados por pessoas desta estirpe…