Depois do tiro na Fragata (leia-se “caso das escutas” para descredibilizar Cavaco Silva) o PS atira agora ao Porta-Aviões (leia-se “caso dos submarinos” para descredibilizar Paulo Portas).
O PS e José Sócrates dependiam, antes das eleições, apenas de Cavaco Silva para poderem continuar agarrados ao poder. Daí o lançamento da bomba em pleno período de campanha.
O PS e José Sócrates dependem, depois das eleições, de Paulo Portas para poderem formar um governo estável que lhes permita ficar agarrados ao poder mais 4 anos. Daí lançaram o torpedo logo no dia seguinte às eleições.
É só coincidências não é? Venha mais um fino para esquecer…